O projeto que, em parceria com o Ministério da Saúde, procura chegar mais depressa a pessoas com menos acesso aos circuitos de vacinação, estende-se agora ao Alentejo, Algarve e Lisboa e Vale do Tejo. Seguem-se outras regiões.
Depois de, durante quatro semanas, cinco unidades móveis de vacinação disponibilizadas pela Fundação Gulbenkian à Task Force contra a Covid-19 terem percorrida 9680 quilómetros para administrar 1188 vacinas na região Norte, o projeto entrou agora noutra fase, expandindo-se a outras zonas do país, sendo uma delas o Alentejo, que conta com quatro carrinhas que já começaram a circular na região.
“A vocação da Fundação Calouste Gulbenkian tem sido, desde o seu início, a de estar próxima dos mais vulneráveis. Depois de, no início da pandemia, termos lançado um Fundo de Emergência, neste momento tentamos ajudar as autoridades de saúde e a Task Force a chegar àqueles que têm mais dificuldade em aceder aos circuitos normais de vacinação. Porque para vencermos o desafio da pandemia de COVID 19, todos temos um papel a desempenhar”, considera Isabel Mota, presidente da Fundação Gulbenkian.
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