O Ministério da Educação divulgou esta sexta-feira passada o novo calendário escolar, que sofreu alterações em virtude da crise de saúde pública da Covid-19.
No entanto, foram encontrados erros no despacho governamental ao que concerne aos anos em que são feitos exames a algumas disciplinas, segundo avança a Renascença.
O gabinete do Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, confirma que será publicada uma errata em Diário da República sobre os erros encontrados no despacho governamental.
A título de exemplo, Filosofia do 11º ano, na segunda fase, está designado como sendo para alunos do 12.º ano, e desenho A, do 12º ano, surge designado para alunos do 11.º ano, sendo que são detetados, igualmente, erros no prazo das ferias letivas.
O Ministério da Educação reconhece que, mesmo estando os códigos das provas corretamente identificados, vão ser retificados os anos de escolaridade de Filosofia e Desenho A do calendário na 2.ª fase, para 11.º e 12.º anos, respetivamente. Também vai ser corrigida a referência ao ano civil do termo da interrupção letiva do Natal.
O presidente da Associação de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, esclarece à Renascença que, “ainda faltam as alterações com a anulação das provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º anos e também das provas finais do 9.º ano. O ministro não se pronunciou, disse que precisava de mais tempo para o fazer, mas convinha que rapidamente estas datas das realizações, ou não, sejam dadas a conhecer.”
(Fonte: Renascença)
