Tal como nos dias de hoje também na Pré-História existiam agências funerárias. Os mortos eram enterrados em Antas, Grutas, Hipogeus (grutas artificiais) ou em Tholos (câmara circular construída com pequenas pedras sobrepostas, semelhante a uma cúpula com corredor com corredor). Eram colocados em forma fetal e/ou cremados, com os pés atados e depois era depositado junto dos mesmos os seus pertences e alimentos, como por exemplo pedaços de membros de cabras/ovelhas, mel e laticínios.
A partir do final do IV milénio, a placa de xisto passa também a incluir o ritual funerário. Era pendurada no pescoço do morto e servia como elemento de identificação.
Tanto o corpo como as peças, eram pintadas com pigmentos, mais precisamente com ocre “português” ou o cinábrio de Almadén, Espanha.