11.5 C
Vila Viçosa
Sábado, Abril 27, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

Taxa de desemprego diminuiu. “São números interessantes”, diz diretor Regional do IEFP, Palma Rita (c/som)

A taxa de desemprego estimada pelo INE para o 1.º trimestre de 2014 foi de 15,1%, inferior em 2,4 pontos percentuais ao verificado no mesmo trimestre 2013 (homóloga), e em menos 0,2 pontos percentuais ao estimado para o 4.º trimestre de 2013 (em cadeia).

O total de população desempregada no primeiro trimestre foi de 788,1 mil pessoas, o que representa uma diminuição homóloga de 15% e uma diminuição em cadeia de 2,5%.

No Alentejo, segundo o diretor Regional do Instituto de Emprego e Formação Profissional, José Palma Rita, os números apresentados “são interessantes porque mostram que há um ano atrás a diferença entre o Alentejo e o país era muito maior, tínhamos 16,4% no 2º trimestre de 2013. Há um ano atrás a taxa de desemprego do país era 16,4% e no Alentejo era de 17,3% e agora estamos com um diferencial de 0,1%”.

Palma Rita diz ainda que, “num ano a prorrogação do Alentejo na descida do desemprego foi maior que a do país, Portugal desceu 2,5% passando de 16,4% para 13,9% e o Alentejo desceu de 17,3% para 14%, uma redução de 3,3%”.

Analisando os resultados, Palma Rita diz que os números apresentados pelo INE poderão resultar da recuperação da economia, mas também “do trabalho que desenvolvemos de requalificar todas as pessoas que perderam o seu emprego procurando que através da aquisição de novas competências em contextos diferentes daqueles que tinham, pudessem encontrar um trabalho diferente do que tinham anteriormente, quando perderam o seu emprego, também terá contribuído”.     

{play}http://www.radiocampanario.com/sons/Palma%20Rita%20Dados%20INE7agosto2014.MP3{/play}

O Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, em declarações à Comunicação Social disse que os dados do INE “são importantes para os portugueses que continuam ainda hoje numa situação de desemprego mas que certamente também conseguem olhar paras estes indicadores com uma confiança renovada de que, também eles, podem regressar mais rapidamente ao mercado de trabalho”.

 

 

Populares