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Domingo, Abril 28, 2024

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Vila Viçosa: Dia Diocesano da Juventude. “Que saiam daqui cheios de amor, de fogo, para levarem esta alegria e esta Misericórdia a todos os jovens das suas paróquias”, diz D. José Alves (c/som e fotos)

O Departamento da Pastoral Juvenil da Arquidiocese de Évora organizou neste sábado, o Dia Diocesano da Juventude, dedicado ao tema “Bem-Aventurados os Misericordiosos porque alcançarão Misericórdia”.

O Dia começou em Alandroal, seguindo-se uma peregrinação até ao Santuário de Nossa Senhora da Conceição, em Vila Viçosa.

Pelas 10h30 decorreu o acolhimento junto à Igreja Matriz do Alandroal. Às 11h00, Adoração ao Santíssimo Sacramento seguida de um Testemunho e de uma pequena reflexão. Bênção do Santíssimo e pelas 11h30, início da Peregrinação até Pardais (3,4 Km).

Depois do almoço em Pardais, pelas 13h15 decorreu uma reflexão e a chegada a Vila Viçosa aconteceu às 14h45.

Às 15h00, nova reflexão / explicação sobre Ano da Misericórdia e às 15h30 início de Via Sacra. Pelas 16h30 Procissão dos Ramos e Eucaristia no Santuário Nossa Senhora da Conceição.

À reportagem da Rádio Campanário, o Arcebispo de Évora, D. José Alves declarou que foi “um dia agreste, com chuva, mas eles foram persistentes e chegaram cheios de fé, de alegria, ao Santuário de Nossa Senhora, um Santuário que é também um lugar do encontro com a Misericórdia de Deus, pois aqui quisemos este ano colocar a Porta Santa, aqui nos encontramos com Maria, a Mãe da Misericórdia, espero que esta jornada fosse para eles todos, um encontro com a Misericórdia de Deus e que saiam daqui cheios de amor, de fogo, para levarem esta alegria que é própria da juventude, e esta Misericórdia a todos os outros jovens das suas paróquias”.

Instado sobre se estava previsto que viessem jovens de paróquias de outros concelhos, D. José Alves refere, “quando promovemos uma atividade Diocesana, esperamos sempre que todas as paróquias correspondam, mas sabemos também que há circunstancias que limitam essa possibilidade, ou pelas distancias ou porque algumas são mais pequenas, nem sequer têm jovens, são paróquias do interior (…) gostaríamos sempre de ter uma multidão, mas não é isso que nos impressiona mais, o mais importante é que aqueles que participam, o façam com convicção, com autenticidade, e que ao voltarem para suas casas, levem esse fogo que há-de incendiar outros com o fogo da fé e do amor”.

       

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