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Segunda-feira, Maio 6, 2024

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Vila Viçosa:“Os Bonecos de Estremoz são identidade,história e estão bem representados nesta exposição” diz Conceição Cordeiro(c/som e fotos)

O Centro de Estudos de Cultura, História, Artes e Patrimónios (CECHAP), em Vila Viçosa, recebeu este sábado a inauguração da exposição coletiva intitulada A exposição, intitulada: “O Amor é Cego e Primaveras. Do figurado barrista à contemporaneidade das artes plásticas”.

A exposição, patente ao público na Galeria Aqui d’El Arte, nas instalações do CECHAP,apresenta obras de Cassandra Querido, Cristina Claro, Filipa Silveira, Joakin Manik, Teresa Mateus, Manuel Calado, Mara Rosa, Conceição Cordeiro, Inocência Lopes, Isabel Pires, Noémia Cruz, Ana Cravo, Xico Tarefa, Lino Palmeiro, João Sotero e Sérgio Silva.

A Rádio Campanário esteve presente nesta inauguração e falou com Conceição Cordeiro, uma das responsáveis pela organização desta exposição que começou por nos referir “esta exposição surgiu em 2020 com um repto lançado pelo arqueólogo Manuel calado a vários artistas/artesãos de Estremoz ou outros artistas que residissem no Alentejo, com a temática “o Amor é cego” tendo em conta os Bonecos de Estremoz”.

A responsável salienta ainda o facto da classificação como Património Imaterial dos Bonecos de Estremoz considerando que “eles estão muito bem representados nesta exposição , pela diversidade, pela inovação, pelas diferenças , correspondendo todos os mesmo mote.”

Na opinião de Conceição Cordeiro, que relação há do figurado para a contemporaneidade “há uma alteração de algumas figuras na elaboração, algumas com certificação e no que diz respeito à contemporaneidade, muitas vezes reparamos nela pela expressão das próprias figuras.”

A exposição agora patente ao público em Vila Viçosa, apenas tinha sido exposta em Évora e para já não há previsão de nova exposição. Ainda assim, a organização diz “vamos ver se será possível levar esta exposição, que tem todo o mérito, a outros locais.”

Conceição Cordeiro conclui referindo “a classificação dos Bonecos de Estremoz como Património Imaterial da Unesco é a confirmação de uma identidade, de história, do saber fazer, da herança cultural, das pessoas de Estremoz e leva o Alentejo cada vez mais longe.”

A exposição estará patente até dia 31 de agosto.

 

 

 

 

 

 

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