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Sábado, Abril 27, 2024

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Vila Viçosa: “São momentos que vão sendo captados, que nos permitem ter uma visão diferente, do mundo, e dos outros”, refere Tiago Salgueiro por honra da apresentação da Antologia Fotográfica “Essência e Memória” (c/som e fotos)

Na passada sexta-feira, 18 de Setembro, foi apresentado, em Vila Viçosa na Tertúlia Perfeita, o livro Antologia de Fotografia Contemporânea “Essência e Memória” Volume V, publicado pela Chiado Editora, que conta com três fotografias do calipolense Tiago Salgueiro.

O lançamento oficial, em Portugal, da publicação luso-brasileira, que conta com 30 autores, todos portugueses, aconteceu no Auditório da Feira do Livro de Lisboa, no passado dia 30 de Maio.

Tiago Salgueiro, antropólogo de formação, é assistente da direção no Museu Biblioteca da Casa de Bragança, onde desempenha variadíssimas funções desde investigação a visitas guiadas. Derivado da sua atividade profissional, Tiago Salgueiro desenvolveu o gosto pela escrita, tendo já lançado, em 2012, o livro “Do Alentejo para o Japão” que, inclusivamente, já foi traduzido para japonês. Mais recentemente, em 2014, o escritor lançou o seu primeiro romance “Dúvida em sentimento transformado”.

Da escrita à fotografia, Tiago Salgueiro conseguiu que três fotografias da sua autoria, “ (…) de paisagem natural”, ou seja, paisagens alentejanas, fossem integradas nesta antologia.

Segundo o autor, duas das imagens escolhidas retratam paisagens do concelho de Vila Viçosa, nomeadamente em S. Romão e em Pardais, a terceira fotografia representa um “ (…) Alentejo mais distante em relação à nossa realidade, que é o Porto da Carrasqueira”.

Quanto à experiencia, o fotógrafo mostra-se bastante agradado com o resultado final, “ (…) onde o gosto pela fotografia se tem vindo a assumir como uma componente importante (…) porque a nível profissional também utiliza bastante a imagem para os trabalhos que se desenvolve a nível de inventário”.

Em entrevista a esta esta estação emissora, Tiago Salgueiro revelou que a escolha das fotografias teve como principais critérios “ (…) a singularidade e a excecionalidade fotográfica”. O fotógrafo revelou, ainda, uma grande paixão pela arte da fotografia, tendo vindo a fotografar, cada vez mais, paisagens em conjugação com elementos humanos. 

 

 

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