Está a decorrer até ao dia 26 de abril, a 19ª edição da Feira do Livro em Reguengos de Monsaraz.
A Feira pode ser visitada das 10h00 às 23h00 na Biblioteca Municipal de Reguengos.
Venda de livros, provas de vinhos, música, lançamento de livros, sarau poético, espetáculos infantis, teatro infantil são algumas das atividades que estão programas para decorrerem ao longo dos próximos dias.
Foi integrado no evento que decorreu pelas 16h00 de domingo, 19 de abril, a apresentação do livro da autoria de António Manuel Ribeiro, vocalista dos UHF, “Por detrás do Pano”, que culminou com um momento musical intimista.
A Rádio Campanário falou com o presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, promotora da iniciativa.
José Calixto refere que “é mais um momento que se integra na Cidade Europeia do Vinho e é mais um momento num espaço lindíssimo e também de alguma forma recebermos uma pessoa que tem bons amigos em Reguengos de Monsaraz e passar por aqui alguns momentos da vida, que no fundo nos vem dar um momento diferente de muita luz, de palco, um momento de intimidade”.
Relativamente a um balanço quanto aos primeiros meses de Reguengos de Monsaraz como Capital Europeia do Vinho, Calixto diz, “aumentámos as visitas a Monsaraz em 32% face ao ano passado e consideramos que a notoriedade que Reguengos de Monsaraz está a ter a nível nacional e internacional nos fazem crer e nos dão indicadores muito concretos de que foi uma boa opção e que estamos a valorizar a nossa maior mais valia económica, o vinho, são 30 milhões de litros por ano e pensamos que foi uma aposta que está a ser ganha e que neste momento é uma enorme responsabilidade levá-la até ao fim com a mesma força e o mesmo empenho que temos tido até agora”.
António Manuel Ribeiro em entrevista à Rádio Campanário refere que o livro “Por detrás do Pano”, conta “histórias de uma vivência com os UHF e não só, nesta descoberta que foi a carreira musical que abracei há 37 anos e tem muitas peripécias”.
O vocalista diz que sempre levou muito a sério a sua carreira “e sempre achei que era um benefício, uma honra que as pessoas me davam, subir a um palco e pagarem-me para trabalhar”.
