A etapa inaugural da 34ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola, que começa hoje em Portalegre, tem subidas em Cabeço do Mouro, Prémio de Montanha de 2ª categoria, Monte Paleiros (3ª categoria), Marvão (4ª categoria) e, a menos de 20km para a meta final instalada em Castelo de Vide, a Sra. da Penha (3ª categoria). Nesta primeira tirada de 158km há Metas Volantes no Crato, Monforte e Portalegre. O final deste dia está previsto acontecer cerca das 16 horas.
As “Cores” mais desejadas, os quatro símbolos de liderança, a maior distinção de todas é a Camisola Amarela Crédito Agrícola atribuída ao líder da classificação geral. A Camisola que irá premiar o melhor trepador de todos assume, desta vez, uma tonalidade coincidente com o Verde Escuro da CA Seguros, a Camisola Verde Claro CA Vida será vestida pelo homem mais regular em prova e, por fim, a Camisola Branca RTP envergada pelo melhor jovem classificado na 34ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola.
No primeiro dia, serão percorridos 907,5 Km pelos 170 ciclistas que compõe as 22 formações da “Alentejana” e que irão colorir as diversas geografias da região.
O diretor da prova, Joaquim Gomes faz a antevisão da primeira etapa, começando por referenciar que a Volta ao Alentejo “é uma corrida sui generis, não tem alta montanha mas tem grandes retas, tem vento que muitas vezes massacra a caravana e impõe chegadas, que apesar de ser em plano, não são chegadas ao sprint porque o pelotão apresenta-se muito fracionado”.
Joaquim Gomes salienta que “o avançar de um dia poderá ser decisivo pelas dificuldades do terreno, julgo que a primeira etapa que vai ligar Portalegre a Castelo de Vide, temos quatro Prémios de Montanha, algumas de grande experiencia e conhecidas até da Volta a Portugal em Bicicleta (…) os grupos que resistam na frente pelotão para uma chegada que manifestamente não vai ser ao sprint”.
