A Associação de Hotelaria de Portugal admitiu esta quinta-feira que uma retoma do turismo mais rápida do que a estimada e a falta de mão-de-obra levou a que a qualidade do serviço tenha piorado.
Bernardo Trindade, Presidente da Associação esteve recentemente no 33.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, promovido pela AHP, em Fátima e a este propósito sublinhou “a hotelaria, como sabemos, é também uma atividade de mão-de-obra intensiva. Não sendo um problema originário de Portugal – é um tema em todo o lado -, a verdade é que no nosso país com uma situação de quase pleno emprego – são mais de 170.000 registos na Segurança Social — durante a pandemia perdemos 45.000 ativos no setor do turismo”
Ainda assim o responsável considera que a retoma no setor tem surpreendido.
Segundo avança o Observador, o Presidente da Associação acrescenta contudo “da recuperação mais rápida do que prevíamos em 2022, resultou também uma qualidade de serviço pior. Tenhamos todos essa consciência“.
A falta de mão de obra é um problema em Portugal e que afeta diversos setores da economia portuguesa.
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