A Depressão Aline passou esta quinta-feira por Portugal e deixou um rasto de destruição um pouco por todo o País.
A chuva e vento forte que se fez sentir gerou um sem número de ocorrências fazendo com que os Corpos de Bombeiros e Proteção Civil não tivessem mãos a medir.
Aline também deixou a sua marca no Alentejo.
De acordo com a informação recolhida pela Rádio Campanário junto da proteção Civil, foram registadas no Baixo Alentejo, Alto Alentejo, Alentejo central e Alentejo litoral, um total de 466 ocorrências.
Na área de abrangência do Comando de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central- Évora, registaram-se 106 ocorrências, das quais:
-64 quedas de árvores;
-1 desabamento;
-1 movimento de massas;
-26 inundações ;
-8 quedas de estruturas;
-9 limpezas de vias;
-2 desentupimentos;
Segundo a Proteção Civil, os concelhos de Montemor-o-Novo, Estremoz, Arraiolos e Évora foram os mais fustigados pelo mau tempo com o maior número de ocorrências.
Na área de abrangência do Comando de Emergência e proteção Civil do Baixo Alentejo – Beja, registaram-se 81 ocorrências:
-72 quedas de árvores;
-3 movimentos de massas;
-2 inundações;
-3 quedas de estruturas;
-1 limpeza de via.
Os concelhos de Aljustrel e Ferreira do Alentejo foram os concelhos onde se registaram o maior número de ocorrências.
Já na área de atuação do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo – Portalegre– , foram registadas 194 ocorrências, das quais:
-174 quedas de árvores;
-20 inundações;
Verificaram-se ainda alguns movimentos de massas e limpezas de vias. De todas as ocorrências, apenas seis ainda não estão totalmente resolvidas.
Segundo a Proteção, os concelhos a registarem maior número de ocorrências foram Marvão, Castelo de Vide, Portalegre, Nisa e Ponte de Sor.
Por último, e na área de abrangência do Comando de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral, registaram-se 85 ocorrências, tratando-se de quedas de árvores.