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A eleição de Trump, a luz verde de Bruxelas ao OE/2017 e a obrigação dos gestores da CGD apresentarem rendimentos, no comentário de Nuno Melo, dia 10 de novembro (c/som)

O eurodeputado Nuno Melo no seu comentário desta quinta-feira, dia 10 de novembro, falou sobre a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos da América, a luz verde de Bruxelas ao Orçamento do Estado para 2017 e a obrigação dos gestores da Caixa entregarem as declarações de rendimentos.

Sobre a eleição de Donald Trump como o 45º presidente dos EUA, diz que não percebe quando dizem que o planeta ficou chocado com a eleição de Donald Trump, embora “na América” tudo se tenha mobilizado “contra ele”, inclusive “a comunicação social e parte das empresas de sondagem e o mundo do entertainer e do espetáculo, tudo esteve mediaticamente concentrado na derrota de Trump que era ridicularizado e através da caricatura, tentavam transformá-lo num candidato a abater. Verdadeiramente foi o povo quem mais ordenou e mostrou que está carregado de um sistema que não dá resposta para problemas muito concretos das pessoas e foi isso que esteve em causa (…)”.

No que concerne à obrigação dos gestores da Caixa entregarem as declarações de rendimentos, Nuno Melo refere que, na sua opinião, “tem que ser apresentada declaração de rendimentos e se assim não for, os administradores da Caixa, que não se conformem com a lei, que se demitam. A Caixa não morre se este Conselho de Administração não o for (…)”.

Relativamente à luz verde de Bruxelas ao Orçamento do Estado para 2017, o eurodeputado diz que é normal, salientando que é “alérgico à interferência da comissão em quadros de normalidade, naquilo que são as decisões orçamentais do Estado e, portanto, deve fiscalizar, mas não tem que interferir no sentido de governar. As estratégias são dos Governos e a menos que haja alguma coisa de ilícito, ou de irregular, deve aprovar (…)”.       

 

 

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