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Quinta-feira, Maio 2, 2024

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Alentejo tem maior densidade de entidades da economia social!

A região do Alentejo alcançou o destaque em 2020 juntamente com os Açores, ao registar a média mais elevada de entidades da economia social por habitante. De acordo com os dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), ambas as regiões alcançaram uma média de 10 entidades por cada mil habitantes, consolidando-se como líderes neste setor.

O INE divulgou ainda informações específicas sobre o panorama da economia social em Beja, destacando-se como um município significativo na região do Baixo Alentejo. Em 2020, Beja contava com um total de 396 entidades da economia social, abrangendo diferentes formas organizacionais, nomeadamente 16 cooperativas, uma misericórdia, seis Fundações, 371 associações e 2 organizações do subsetor comunitário.

Além disso, o município de Odemira seguia Beja de perto, com 229 entidades da economia social, seguido de Serpa, que registrava um total de 171 entidades. O Baixo Alentejo, como um todo, apresentou um cenário expressivo, somando 1.476 entidades da Economia Social em 2020.

Outro dado relevante revelado pelo INE foi o aumento ligeiro do Valor Acrescentado Bruto (VAB) da Economia Social em 2020, que cresceu 0,4% em relação ao ano anterior. Este crescimento contrapôs-se à tendência observada na economia nacional, que enfrentou uma diminuição de 5,8% no VAB no mesmo período. Importa destacar que o ano de 2020 foi o primeiro a sentir os efeitos adversos da pandemia COVID-19, tornando ainda mais significativo o desempenho positivo da economia social no país.

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