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Segunda-feira, Abril 29, 2024

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Alqueva: Expansão de espécies exóticas poderá acarretar custos ambientais e económicos

A Quercus, associação não governamental em prol do ambiente, divulga os doze piores factos ambientais ocorridos no ano de 2015 tendo apontado a expansão das espécies exóticas do Alqueva como um impacto negativo de risco.

A associação, sem fins lucrativos, que defende a conservação da natureza , o consumo sustentável e a responsabilidade ambiental, distinguida pelo Prémio Global 500 das Nações Unidas e o título honorário da Ordem Infante D.Henrique atua em portugal continental e nas regiões autónomas .

No balanço de 2015 ,a Quercus ,nomeou como piores factos ambientais as seguintes medidas: descargas poluentes e barreiras no rio Tejo, metas de reciclagem de resíduos urbanos do PERSU 2020,impates nefastos da implementação do regime de arborização,anterior governo cria Via Verde para (i) responsabilidade ambiental, escândalo e fraude nas emissões do grupo Volkswagen, os incêndios florestais, o herbicida Glifosato considerado carcinógenio, falta de alimento para as aves necrófagas, suspensão da classificação “Qualidade de Ouro” à Praia Dona Ana, construção do parque éolico de Torre de Moncorvo, veneno ilegal que continua a matar espécies em perigo e o risco de expansão de espécies exóticas no Alqueva.

A associação portuguesa de Defesa e Proteção Ambiental alerta para o reforço da monotorização e controlo do risco de expansão de espécies exóticas como o jacinto-de- àgua presente no Rio Guadiana e na Central da Albufeira do Alqueva visando evitar o fomento de mais custos ambientais e económicos.

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