As associações Dunas Livres e Proteger Grândola reagiram a uma comunicação da Câmara Municipal de Grândola, lembrando que “não dá para sacudir a água do capote”. Para os dois movimentos os esclarecimentos do município estão longe de satisfatórios e por isso avançaram com duas cartas abertas para esclarecer os seus pontos de vista.
Segundo o jornal Expresso, uma semana após a Câmara Municipal de Grândola (CMG) ter emitido um comunicado em que rejeita responsabilidades sobre multiplicação de camas e empreendimentos turístico-imobiliários — previstas para os 45 quilómetros da faixa litoral entre Troia e Melides — duas organizações da sociedade civil reagem em carta aberta.
A Associação Proteger Grândola, considera que os esclarecimentos da autarquia são “uma tentativa ardilosa de desresponsabilização do atual executivo camarário”. E a Dunas Livres aponta uma “enumeração de erros do passado, enquanto continua a perpetrar esses mesmos erros”.
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