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Domingo, Abril 28, 2024

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Beja e Évora são as cidades com os medicamentos mais caros

Desde 2005, os medicamentos de venda livre passaram a ser vendidos noutros espaços, fora das farmácias, como parafarmácias, situadas ou não em grandes superfícies. O seu preço deixou de ser fixado pelo Estado desde esse ano, o que fez com que o seu preço, em alguns locais, disparasse.

Segundo um estudo realizado pela DECO, ainda assim. Ainda assim, as farmácias continuam com o maior volume de vendas, 78% do mercado. 

De acordo com um estudo agora divulgado pela DECO, em média, todos os medicamentos estão mais caros.

E há diferenças a assinalar, especialmente nas farmácias, onde o mesmo medicamento pode sofrer uma variação considerável. Aliás, esclarece a DECO, o preço médio de todos os 26 medicamentos da amostra do estudo faz pensar que pode ser uma questão de sorte ou azar residir em determinado distrito.

Beja e Évora são as cidades onde os medicamentos são mais caros, nomeadamente. 252 e 250 euros, respetivamente. Faro e Coimbra tamnbém são das cidades mais caras.

Ainda assim, e de acordo com o mesmo estudo, as farmácias continuam com o maior volume de vendas, 78% do mercado. No entanto, na esmagadora maioria dos casos, compensa mais ao consumidor adquiri-los nos espaços de saúde dos hipermercados ou supermercados, onde a amostra estudada custa, em média, 218 euros. Nos outros locais de venda, como nas parafarmácias, esta amostra custa 232 euros. Nas farmácias e farmácias online custa, em média, 245 euros e 252 euros respetivamente. 

Os produtos considerados nesta amostra, se foram adquiridos nos espaços de saúde dos hipermercados ou supermercados,  custa, em média, 218 euros. Nos outros locais de venda, como nas parafarmácias,  custa 232 euros. Nas farmácias e farmácias online custa, em média, 245 euros e 252 euros respetivamente. 

Fonte: DECO

Consulte o estudo completo AQUI

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