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Domingo, Abril 28, 2024

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Claustros do Convento das Maltezas receberam jantar medieval com a ciência como convidada especial (c/som e fotos)

O Centro de Ciência Viva de Estremoz com uma localização caraterística da história foi o palco dos “Manjares no Claustro – Viagens no Cosmos”, um conceito que teve por base a recriação de uma ceia monástica do século XVI/XVII com a respetiva intervenção científica no Convento das Maltezas.

Uma experiência que surge pela necessidade premente de dinamizar culturalmente a região e o seu riquíssimo património cultural e artístico. Um jantar monástico com os participantes vestidos a rigor, integrando o conceito científico com uma refeição conventual, onde o diretor do Centro, Rui Dias, explica à Rádio Campanário, que “a ciência é um vício, o centro é um centro vivo e sempre que são propostas atividades que possam divulgar a ciência são sempre bem recebidas e acarinhadas, e foi precisamente o que aconteceu, a Ad Ruina apresentou a ideia e juntos recriamos esta noite medieval”.

Rui Dias falou ainda da tertúlia que se realizou no Dia do Geólogo, que pela primeira vez se celebrou em Portugal e que o Centro de Ciência Viva assinalou, sempre com o intuito de divulgação do método científico e também abordar temos que se teimam em não desenvolver e aperfeiçoar”.

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Esta iniciativa foi desenvolvida numa parceria entre a associação Ad Ruina e o Centro de Ciência Viva de Estremoz, com a participação de inúmeras instituições, públicas e privadas com intuito de envolver as mais diversas forças vivas locais e regionais. Entre a recriação histórica da refeição conventual, em que os famosos doces conventuais teriam um lugar de destaque, e a integração científica das mais ilustres mentes da Europa de seiscentos, uma que a parceria pretende que se venha a tornar um evento de presença obrigatória da cidade de Estremoz e de toda a região.

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