17 C
Vila Viçosa
Quarta-feira, Outubro 9, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

Comentário semanal da Deputada Sónia Ramos, aos microfones da Rádio Campanário (c/som)!

Na revista de imprensa de hoje, dia 13 de novembro, contámos com o comentário da Deputada do PSD, Sónia Ramos.

Foi abordado o tema do pedido de demissão do primeiro-Ministro António Costa, assim como a sua última declaração ao País e o “lapso” do Ministério Público na transcrição de uma escuta, no âmbito da Operação Influencer.

A Deputada do PSD, Sónia Ramos, começou por referir “é de lamentar que a imagem internacional e externa do país tenha sofrido este revés com a demissão do Primeiro-Ministro pelas razões que são conhecidas.”

A nossa comentadora refere a surpresa do que aconteceu dizendo “nesta fase ninguém estava à espera; o governo tem passado por inúmeros episódios que tem levantado imensas críticas mas o envolvimento de um primeiro ministro em funções é algo inédito.”

A Deputada do PSD acrescenta “António Costa é responsável por tudo isto, mais que não seja objetivamente , pelas pessoas que escolhe, pelas pessoas de confiança a quem deu competências e de facto ficou-lhe bem o assumir as responsabilidades.”

No que diz respeito à última declaração do Primeiro-Ministro ao País, realizada no passado sábado, a Deputada Social democrata considera “foi excessivo do ponto de vista político , pedir desculpas ficou-lhe bem mas a forma como fez todo o seu discurso, pressionando de alguma forma a justiça.”

Por último e no que diz respeito ao “lapso” assumido pelo ministério Público, na transcrição de uma escuta em que foi referenciado o nome do Primeiro-Ministro António Costa quando devia ter sido mencionado o nome do Ministro António Costa da Silva , a Deputada do PSD referiu “comentar esse lapso é de alguma forma estarmos a pronunciar sobre um processo que está em curso, que está na justiça e eu acho que nesta matéria temos que ser cautelosos.”

Ainda assim sublinha “esperemos que o Ministério Público conduza as investigações com toda a sobriedade e rigor que é exigido aos órgãos da justiça num estado de direito.”

Populares