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Segunda-feira, Abril 29, 2024

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Corpo de Fuzileiros da Marinha Portuguesa realizou encontro do Curso de 1996 em Vila Viçosa (c/som e fotos)

Decorreu esta manhã, nos Paços do Concelho de Vila Viçosa, o Encontro do Corpo de Fuzileiros do Curso de 1996.

Este encontro teve como objetivo reunir antigos fuzileiros da Marinha Portuguesa, no qual foram recordados momentos vividos no curso de 1996 e, para além desses bons momentos, foram também recordados os camaradas que já partiram e fizeram parte desses bons momentos.

A Rádio Campanário esteve presente falou com João Silva, representante das forças armadas.

Questionado sobre o objetivo deste encontro, o João Silva começou por referir que “este encontro assenta, sobretudo, num fator muito importante, um valor que nós ganhámos a partir de 1996, muito forte, que é a camaradagem. A camaradagem que ficou para todo o sempre, dadas as enormes dificuldades que passámos durante a instrução,o facto de termos trabalhado em equipa, isto numa instrução muito exigente, porque nós sabemos que as missões dos Fuzileiros são muito exigentes e a instrução também tem que o ser. Ganhámos essas camaradagem, mantivemos essa amizade, que perdura até aos dias de hoje, e creio que até ao último de nós ela irá perdurar. Juntam-se as famílias, junta-se o pessoal, temos também outros encontros laterais para além deste encontro anual. É um enorme orgulho poder, ao fim de 27 anos, estarmos juntos, podermos celebrar, recordar aqueles que já cá não estão, com bastante pena nossa, mas fica para sempre a memória. É um enorme orgulho ter pertencido a esta tropa especial, os Fuzileiros, ficará para todo o sempre essa passagem marcada na nossa memória”.

“A camaradagem é a amizade, uma não vive sem a outra. Essa camaradagem foi posta à prova naqueles momentos de grande adversidade e, nos nesses momentos, quando uns de nós tiveram mais dificuldades que outros, ninguém ficou para trás, nos Fuzileiros ninguém fica para trás. Hoje, decorridos 27 anos, continuamos a contactar-nos, a convivermos e também não deixamos ninguém ficar para trás, apesar d já terem passado 27 anos. É esta a nossa forma de estar na vida e é um dos nossos grandes orgulhos, ter passado por aquela tropa tão especial para nós e sob a qual temos tanto carinho”, finalizou.

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