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Segunda-feira, Abril 29, 2024

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Covid-19: Já são registados nove óbitos nos surtos ativos dos três lares de Évora

O número de óbitos nos surtos ativos de Covid-19 em três lares do concelho de Évora, subiu para nove e já contam com um total de 110 utentes infetados, revelou o Presidente da Câmara Municipal.

O autarca eborense, Carlos Pinto de Sá, avançou à Lusa que o surto no Lar do Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora da Boa Fé, na área da União das Freguesias de São Sebastião da Giesteira e Nossa Senhora da Boa Fé, onde foram registados 38 casos de Covid-19, regista agora um total de quatro óbitos devido ao vírus.

Num balanço à situação epidemiológica nos três surtos ativos em lares do concelho, o autarca afirma que outras três mortes foram registadas entre os utentes com Covid-19 do Lar da Fundação Obra de São José Operário situado num bairro periférico de Évora. A situação nesta instituição contabiliza 47 infetados, avança a Lusa.

Carlos Pinto de Sá referiu ainda que o surto de Covid-19 no Lar da Santa Casa da Misericórdia de Azaruja, com 25 casos de infeção pelo SARS-CoV-2 entre os utentes, provocou dois óbitos residentes da instituição.

Entretanto, um novo surto de covid-19 foi detetado esta semana na residência da Associação de Reabilitação, Apoio e Solidariedade Social (ARASS), que presta apoio a pessoas com deficiência, situada na freguesia de Canaviais, com 23 utentes infetados, revelou.

O presidente do município reconheceu que não possui dados oficiais sobre o número de funcionários infetados nas três instituições, nem em relação a eventuais utentes destes lares que possam estar internados no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE).

Contudo, para o autarca, a situação epidemiológica no concelho “está estabilizada”, uma vez que há outros surtos no concelho que não registam novos casos há vários dias, nomeadamente num lar e num colégio privado, estando “em resolução”.

“Temos a lamentar alguns óbitos, mas o número [de casos ativos e de novas infeções] tem estado a descer de uma forma que já parece constituir uma tendência”, assinalou Carlos Pinto de Sá.

 

(Fonte: Lusa)

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