Só no trabalho temporário, a pandmeia levou à perda de 110 mil empregos.
A Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e de Recursos Humanos teme o agravamento da situação apresentou ao Governo medidas para credibilizar a atividade e proteger os trabalhadores. “Tem havido abertura, eu acho é que agora precisa de haver execução”, diz o presidente Afonso Carvalho, em declarações publicada hoje pelo Jornal Económico.
“Os nossos associados foram muitíssimo afetados desde o primeiro confinamento. Desde março (de 2020) até à data – e ainda não temos dados de dezembro – acredito que possamos estar muito perto dos 110 mil postos de trabalho perdidos. Até novembro eram 103 mil”, adiantou o presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e de Recursos Humanos (APESPE-RH) em entrevista à agência Lusa.