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Domingo, Abril 28, 2024

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Estremoz: Sócio da futura unidade hoteleira 5 estrelas, falou à Rádio Campanário sobre as linhas do projeto (c/som)

Como já tinha sido noticiado pela Rádio Campanário, Estremoz vai receber, a curto prazo, uma unidade hoteleira de 5 estrelas, resultante de um investimento francês partilhado por dois sócios, Vítor Borges e Franck Laigneau.

No passado dia 4 de Setembro, foi inaugurada uma exposição em Estremoz, com mobiliário europeu do século XIX e século XX, que irá fazer parte desta unidade hoteleira. Vítor Borges, um dos proprietários do espólio e sócio da unidade hoteleira falou à nossa estação emissora sobre este projeto. 

Descendente de Alentejanos, Vítor Borges esclareceu que a escolha de Estremoz para a construção deste Hotel, se deveu, não só, por ser “ (…) uma das regiões mais bonitas do mundo”, mas também devido á sua proximidade com o aeroporto de Lisboa, e sobretudo pelo clima ameno, pela boa comida e simpatia das suas gentes.

Segundo o entrevistado, o objetivo final da construção deste Hotel nesta região é o de “promover o Alentejo no estrangeiro”, pois para além do já esperado turista português, o público-alvo é essencialmente “(…) um cliente internacional com uma grande sensibilidade que vai querer descansar, mas que também vai quer partilhar com as pessoas, literatura, arte, cinema e a  musical” , explicou Vítor Borges.

O sócio proprietário especificou que se trata “ (…) principalmente deu um cliente francês (…) mas também italiano, alemão, escandinavo”, que para além de procurar dormir e comer bem, procura também o convívio e a partilha da vontade de voltar e de divulgar o local.

Questionado pela Rádio Campanário sobre a sustentabilidade financeira deste projeto, Vítor Borges afirmou que o mesmo vai usufruir do apoio dos fundos comunitários, visto que apresentaram “(…) um projeto onde o  eixo e a vertente cultural eram bastante importantes”, o que, segundo o mesmo, foi extremamente favorável a atribuição de um parecer favorável. Relativamente ao custo total do empreendimento, o projeto vai ultrapassar o montante de 1,5 milhões de euros, com 450 mil euros a fundo perdido, esclareceu o entrevistado. 

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