Decorreu na tarde de ontem, dia 7 de julho, pelas 19h, a abertura do Festival Fora da Casca, um festival dedicado ao caracol, caracoleta e lagostim, petiscos tradicionais do Alentejo, que decorre no castelo de Alandroal.
A abertura do festival ficou marcada por petiscos, boa disposição, música e animação, e também pela entrega dos diplomas às associações organizadoras do evento.
A Rádio Campanário esteve presente e falou com João Grilo, Presidente da Câmara Municipal de Alandroal, a respeito de mais uma edição do Fora da Casca.
Em declarações à nossa redação, João Grilo começou por referir que “temos todos os ingredientes para uma tarde tipicamente alentejana, vamos ter também música, animação, portanto, fica já o convite para que venham ter connosco, aproveitem estas três noites que vamos ter aqui, que esperamos que sejam fantásticas, com toda esta oferta que temos, com os petiscos, com animação, bom ambiente. É mais uma proposta daquelas que temos vindo a fazer e que já está perfeitamente integrada no nosso calendário de eventos, tem sido sempre bem recebida e acreditamos que este ano vai ser igual”.
Questionado quanto às expectativas para este festival Fora da Casca, o presidente do Município de Alandroal referiu que “as perspetivas são ter aqui o máximo de gente, que as pessoas disfrutem, que aproveitem o que trabalho que tivemos, o trabalho desenvolvido pelas associações do concelho, que eu aproveito para agradecer, por aquilo que prepararam, temos petiscos tradicionais, temos para todos os gostos e todas as carteiras, é sempre bom sair de casa e vir até aqui, não é obrigatório vir consumir, pode-se vir também assistir aos concertos. O importante é sair de casa, vir ter connosco, e ajudar a criar aqui um bom ambiente no castelo.
Quanto à organização do festival por parte das associações, o autarca referiu que “é exclusivamente realizado por associações do concelho, é uma forma que nós temos de os envolver nos nossos eventos, e também de lhes dar a oportunidade de eles realizarem as suas receitas para os eventos que fazem depois e, é um equilíbrio que temos aqui, eles contribuem muito para a dinâmica do evento, ajudam-nos muito, e nós ajudamo-los permitindo-lhes estas possibilidades, o que também nos ajuda a nós na hora de lhes atribuir apoios”.
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