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Domingo, Abril 28, 2024

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“Hoje Elvas e o seu Museu são o Centro da Arte Contemporânea em Portugal “diz Diretora do Turismo de Portugal (c/som)

O Museu de Arte Contemporânea de Elvas, casa da Coleção António Cachola, celebra hoje 15 anos com exposições de 25 entidades culturais de todo o país, cada uma com espaço expositivo próprio, na cidade de Elvas.

A cerimónia de comemoração realizou-se esta tarde, em Elvas e contou com a participação do Ministro da Cultura Pedro Adão e Silva assim como Diretora geral do Turismo de Portugal, Lídia Monteiro e do Presidente da Entidade regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Vítor Silva.

Para assinalar estes 15 anos, serão várias centenas de artistas a participar nas 25 exposições que poderão ser visitadas entre 15 de julho e 15 de agosto, num evento que une a arte contemporânea, o património e o pensamento sobre políticas culturais.

Trata-se de um projeto inédito que junta, por primeira vez, na mesma cidade tantos agentes do sistema da arte português .

A Rádio campanário esteve presente e falou com Lídia Monteiro , Diretora do Turismo de Portugal que, em declarações à RC, começou por referir “sem dúvida que o facto de Elvas ter um museu de arte contemporânea como é o museu que o António cachola tem dinamizado,  é sem dúvida muito importante para Elvas, para esta região e também para o país porque este é um projeto nacional.”

Prova disso , refere ainda “é a ideia que tiveram de comemorar estes 15 anos trazendo a Elvas um conjunto de coleções -15- do resto do país” sublinhando que “hoje Elvas é o centro da arte contemporânea em Portugal.”

A responsável pelo Turismo de Portugal salienta ainda “projetos deste tipo, com um valor incalculável , de um valor cultural imenso, são muito importantes para a comunidade mas também para atrair pessoas de outras geografias, seja em Portugal ou do estrangeiro” enaltecendo este equipamento que, na sua opinião, “tem um valor que é muito interessante para ser pólo de atração de públicos internacionais porque tem uma oferta muito relevante.”

A responsável destaca ainda o facto da existência destes equipamentos em territórios onde tal não seria expetável pois “é bom que estes projetos existam no interior uma vez que eles são também factores que promovem a coesão dos territórios, tornando-os mais atrativos e mais competitivos e isso é bom para as comunidades.”

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