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Investigadora estremocense volta a ser galardoada internacionalmente

A investigadora Rita Guerreiro, natural de Estremoz, que já foi anteriormente distinguida com o Prémio Europeu Jovem Investigador e com o Prémio da Sociedade Britânica de Investigação de Alzheimer e Demência na categoria de realização académica, volta a ser reconhecida, desta vez com o prémio Fondazione Gino Galletti Neuroscience Prize 2015 pelo trabalho que desenvolve na sua área.

A estremocence Rita Guerreiro, atualmente com 35 anos, realizou o doutoramento nos Estados Unidos da America e em 2010 mudou-se definitivamente para o Reino Unido onde reside e trabalha acompanhada pelo marido, José Miguel Brás, com quem dirige o laboratório de referência, Guerreiro- Bras, que faz parte do Departamento de Neurociência Molecular do Instituto de Neurologia da University College of London (UCL).

 A investigadora que encontrou o primeiro gene de Alzheimer em 15 anos foi considerada pelo geneticista britânico de renome, John Hardy, "uma estrela em ascensão" na área da neurociência.

O prémio Fondazione Gino Galletti Neuroscience Prize 2015 no valor de 10.000 euros foi atribuído pelo trabalho que, Rita Guerreiro, está a desenvolver sobre as mutações do gene TREM2 e a relação com o desenvolvimento da Doença de Alzheimer. 

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