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Domingo, Abril 28, 2024

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Jovem Alentejano de Marvão partiu à aventura e desceu o Rio Sado Selvagem de Kayak!(c/vídeo)

Chama-se Afonso Melara, um jovem Alentejano de Marvão,   tem nas suas características o facto de ser aventureiro por (e na) natureza.

Diz que vive a sua vida  numa busca constante de adrenalina diária, que já há muito tempo, merecia ser exposta ao mundo.

Melara Adventure é tudo o que faz pelo mundo e que não englobe uma preocupação nem trabalho.

Geralmente de mochila às costas como backpaker e também em modo expedição com o seu Land Rover, o topo da montanha é o limite.

Estas aventuras variam entre desportos de cordas como escalada, rapel, slide, canyoning entre outros. O surf e skate são outros dois desportos que o acompanham desde criança.

Adventure time e viagens é o mote para todas as suas aventuras, não em um park nem se tratam de adventure quest nem de adventure quotes, podia ainda ser uma viagem ao centro da terra .

Tem na sua vida um objetivo bem definido : Um dia escalar o Evarest.

Partiu à aventura e desceu o Rio Sado  Selvagem de Kayak!

A aventura começa em Vale de Guizo e promete prender a vossa atenção numa descida do rio sado de kayak incrível com muita história e surpresas até à cidade de Alcácer do Sal. É um dos poucos rios da Europa onde vivem golfinhos roazes, mas o Sado tem muito mais para mostrar. Do Interior do Alentejo, onde nasce, até à foz em Setúbal, vamos seguir o curso deste rio inteiramente português. Entra nesta corrente. Da nascente à foz, este rio é todo português. Tem um estuário classificado como Reserva Natural há mais de 30 anos e o caso não é para menos. Por ali vivem centenas de peixes e aves aquáticas mas a grande atração são mesmo os golfinhos roazes, uma das raras comunidades a viverem na Europa e a única no nosso país. Habitat de animais e também de plantas, estamos perante um ecossistema diversificado.

A conservação e proteção das plantas é feita na Reserva Botânica das Dunas de Troia. Os romanos viveram nas margens do seu estuário e chamavam-lhe “Sádão”. Dedicavam-se à extração do sal, à pesca e salga do peixe como comprovam as ruínas em Troia. Com uma orientação pouco vulgar em Portugal, o Sado corre de sul para norte. Nasce no Alentejo, no interior quente da serra do Caldeirão, faz um percurso de 175 quilómetros pela paisagem das planícies até chegar a Setúbal e desaguar no oceano Atlântico.

Veja o vídeo:

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