Ana Almeida, no ano de 2007, veio passar férias ao Alentejo com os dois filhos e, após alguns dias, já não queria voltar a casa.
Segundo Ana Almeida, em declarações ao NIT, “Inicialmente queríamos um sítio para remodelar, uma casa tipicamente alentejana, porque adora a arquitetura. Queríamos que fosse perto de Lisboa, para ser fácil irmos numa sexta-feira”. A procura, contudo, não foi tão fácil quanto esperava. Durante muito tempo, Ana não conseguiu encontrar um terreno “que a satisfizesse em termos de localização”, nem nada que estivesse “em condições de ser remodelado”.
O sonho de remodelar uma casa tipicamente alentejana começou a tornar-se realidade em 2010, quando encontrou um terreno abandonado em Montemor-o-Novo.
“Felizmente, a arquiteta que nos desenhou a casa conseguiu perceber o conceito que eu queria. Tornou-se um espaço funcional, prático e com uma boa vibe”, destaca. Após 10 anos da compra do terreno, a casa ficou pronta a habitar e Ana Almeida percebeu que o espaço merecia ser partilhado com outras pessoas, para que pudessem “desfrutar do silêncio” e “descansar ao som dos pássaros, galinhas, vacas e ovelhas dos montes à volta”.
O alojamento, localizado em Montemor-o-Novo, é inspirado pelas casas tipicamente alentejanas, com uma decoração minimalista, “as paredes com tijolo de terra criam alguma textura, apesar de terem sido pintadas de branco. Os tetos são de tábua e vigas em madeira, elementos que dão um toque de rusticidade, mas é acolhedora ao mesmo tempo”, confessou a proprietária ao NIT.
Pintada de branco, or dentro e por fora, harmoniza-se com o ambiente natural circundante.
O Monte dos Selvas é composto por uma suite, três quartos com cama de casal, um quarto com duas camas individuais e duas casas de banho e tem capacidade para acomodar 10 hóspedes. O alojamento conta ainda com uma cozinha aberta, sala de estar e jantar e dois alpendres, um deles com mesa de refeições com forno a lenha e churrasqueira.
Leia a notícia completa em: NIT
