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Domingo, Abril 28, 2024

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“Nós sabemos o que queremos e desejamos (…) o Alentejo continua a ser uma região com um nível de crescimento que considero muito impressionante e sustentável”, declara Ceia da Silva (c/som)

O Alentejo foi a região que mais cresceu em Portugal no ano de 2015. Situação que deixa o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo/Ribatejo muito satisfeito.

Em entrevista à Rádio Campanário, António Ceia da Silva referiu que “estamos perante o melhor ano turístico de sempre, dados inequívocos do INE, significa que o Alentejo continua a subir, continua a ter uma performance impressionante ao nível das dormidas e da procura, continuamos a ser a região em Portugal que mais cresce, apesar de haver hoje limites urbanos como Lisboa ou Porto, o Alentejo continua a ser uma região com um nível de crescimento que considero muito impressionante e sustentável, (…) em todos os indicadores sectoriais, e isso revela bem o esforço feito nos últimos anos, em termos estratégicos, para posicionar o Alentejo como um destino de excelência”.

António Ceia da Silva realça que ao nível de investimento privado, “foi o sector que mais cresceu nos últimos anos (…) 394 milhões de euros de investimento dos privados, um investimento sustentado, novas unidades, unidades de qualidade e de excelência, surgiram e proliferaram por todo o território e há um caminho que foi feito (…)”.

O presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo/Ribatejo dia ainda que o Alentejo foi a única região do mundo a conseguir duas distinções pela Unesco a Património Imaterial da Humanidade, o Cante Alentejano e a Arte Chocalheira, “e isso deve ser um grande orgulho para todos os alentejanos, para a comunicação social, para o setor do turismo, para os autarcas e para aqueles que fazem o destino turístico produzir”.

Ceia da Silva salienta que o objetivo passa sempre por crescer, nomeadamente “em termos qualitativos, é muito difícil agora crescer porque tem sido o sector que mais cresceu, obviamente que vamos continuar a tentar, mas não é fácil, provavelmente do ponto de vista qualitativo, captar novos mercados no âmbito da internacionalização, há um espaço para crescer e é aí que vamos aproveitar, criar dinâmicas muito específicas nos próximos anos”.

“Uma das linhas do sucesso é ter uma estratégica consolidada, e essa linha está apontada até 2020, nós sabemos o que queremos e desejamos fazer”, declara.

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