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Operação “Natal Tranquilo 2015”no distrito de Évora decorreu com mais acidentes, menos feridos e menos mortes: “O principal conselho tem sido seguido (…)”, diz capitão Ricardo Samouqueiro (c/som)

A operação "Natal Tranquilo", da GNR, registou este ano sete vítimas mortais, menos duas do que no período homólogo de 2014, resultantes de 589 acidentes, menos 29 que no ano passado.

Entre os dias 24 e 27 de dezembro, as brigadas da GNR reforçaram o patrulhamento rodoviário para as vias de maior tráfego nesta altura do ano, resultante das deslocações de inúmeras pessoas dos locais de residência habitual para as regiões de origem para a celebração da quadra natalícia.

De acordo com os dados disponibilizados, durante os quatro dias da operação e comparativamente a igual período de 2014, registaram-se 589 acidentes (menos 29), sete mortos (menos dois), dezanove feridos graves (mais dois) e 187 feridos leves (mais 21).

No distrito de Évora, o Comando Territorial de Évora da GNR registou na operação “Natal Tranquilo 2015”, 22 acidentes (mais um), 4 feridos leves (menos 11) um ferido grave (menos um) não se registando vítimas mortais.

Em declarações à Rádio Campanário o Capitão Ricardo Samouqueiro destacou o aumento de 11 feridos leves, em toda a operação, mas menos um ferido grave e mais um acidente, mas a ausência de vítimas mortais.

“Acima de tudo e de acordo com os alertas que têm vindo a ser transmitidos, não só pela GNR mas por todas as entidades com esta competência, achamos que as pessoas têm tido cada vez mais uma crescente consciencialização dos riscos da condução e dos deslocamentos (…) o principal conselho tem sido seguido, o planeamento das viagens com maior antecedência e isso foi conseguido porque não se verificou um volume de tráfego superior neste período em concreto (…) acho que as pessoas estão sensibilizadas para isso”, declarou.

Durante a operação, os comandos territoriais, a Unidade Nacional de Trânsito, bem como a unidade de intervenção, estiveram particularmente atentos a infrações como o excesso de velocidade, a falta de habilitação legal para conduzir, a condução sob o efeito do álcool e de substâncias psicotrópicas.

A GNR esteve também atenta ao não cumprimento das regras de trânsito, a incorreta ou não utilização do cinto de segurança e ainda aos sistemas de retenção para crianças e utilização indevida do telemóvel durante a condução.

Assim, durante estes quatro dias foram registadas, a nível nacional, 2359 infrações por excesso de velocidade, 231 por condução sob o efeito do álcool, tendo sido detidos 91 condutores que acusaram uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2g/l, 122 pelo incorreta ou não utilização do cinto de segurança e 91 por utilização indevida do telemóvel durante a condução.     

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