Comer fora ou ficar em hoteis é algo que neste momento sai mais caro aos portugueses.
De acordo co a informação avançada pelo Observador, os preços aumentara, em alguns locais até duplicaram, mas este aumento não acontece à mesma velocidade em todo o país.
Em termos médios , adianta a mesma fonte, os preços na hotelaria e na restauração ficaram 9,93% mais caros o que significa que uma refeição ou uma pernoitapode ter ficado mais cara cerca de dois euros.
No erntanto esta subida de preços é menor nas regiões do Alentejo e Algarve.
Em abril, a inflação calculada pelo INE atingiu os 7,2%, o valor mais alto em 29 anos, depois de já ter avançado 5,3% em março. A guerra na Ucrânia tem um papel nesta escalada, exacerbando o aumento dos custos da energia, das matérias-primas e dos alimentos, mas os preços já estavam a aumentar desde o ano passado também por via da pandemia, promotora de disrupções nas cadeias de abastecimento.
Em Abril, a taxa de inflação subiu com maior intensidade no Norte – 7,56%, acima da área metropolitana de Lisboa (7,23%), do Centro (7,15%), do Algarve (7,06%), do Alentejo (6,67%) e da região autónoma da Madeira (6,14%).
No caso da restauração e da hotelaria,, as difeenças de preços entre as várias regiões do país é mais notória pois podem dupolicar como é o caso de Lisboa e Vale do Tejo em comparação com o Alentejo ou o Algarve.
Nos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas”, o Alentejo tema taxa de inflação de 8,74% , sendo das mais baixas.
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