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Sábado, Abril 27, 2024

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“Reconstruir a acessibilidade a Bencatel é importante para a população; Avançar com a obra da variante é essencial” diz Pres. Da CM de Vila Viçosa(c/som)

O Município de Vila Viçosa recebeu esta sexta-feira a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e o Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, António Ceia da Silva, na Pousada Convento Vila Viçosa.

Realizou-se uma reunião com o Executivo e Técnicos do Município de Vila Viçosa onde foi discutido o plano de reabilitação do Cineteatro Florbela Espanca, a apresentação do Projeto PIER UNOR da Vigária 3 e propostas de intervenção para as UNOR´s 4 e 5 e a apresentação do Projeto Variante da Zona Industrial Consolidada a Bencatel.

A Rádio campanário, no final da reunião, falou com Inácio Esperança, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa sobre a mesma que começou por nos referir “agradeço a presença da Senhora Ministra e do Senhor Presidente da CCDR Alentejo que nos dão garantias de que de facto as nossas intenções de financiamento e projetos são enquadráveis quer no 2030 quer em alguns fundos que podem existir no 2020, o que nos deixa de facto felizes.”

No que diz respeito à reconstrução da acessibilidade a Bencatel, fruto dos passivos ambientais ali existentes, Inácio Esperança sublinhou “para nós isto é muito importante e para a População de Bencatel também” explicando que “existem ali passivos ambientais que levam a que haja dificuldade na acessibilidade à Aldeia e é importante resolver esta questão assim como é importante resolver a questão da Etar de Vila Viçosa, que como é do conhecimento geral, está em incumprimento já há vários anos.”

Relativamente à Variante a Bencatel e no que diz respeito à previsão temporal para arranque da obra, Inácio Esperança referiu “não depende só de nós mas no que depender de nós queremos avançar rápidamente” reiterando que “é importante recuperar a acessibilidade quer à zona de exploração, quer à Aldeia de Bencatel.”

“Existe ali um problema a Aldeia esteve isolada durante vários meses e existem três anos, que é a data limite da suspensão temporária e parcelar do PDM que fizemos e portanto temos que resolver esta questão das acessibilidades” concluiu.

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