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SOCIALDANCE da Sta. Casa da Misericórdia de Borba é “uma semente para o futuro” dos jovens, diz Vice-Provedor, António Paulo (c/com e fotos)

Decorreu este sábado, dia 26 de janeiro, no auditório da Aldeia Social da Santa Casa da Misericórdia de Borba, o III Festival “SOCIALDANCE”, que juntou miúdos e graúdos, durante as mais de dez atuações protagonizadas pelos seis grupos de dança que compareceram, vindos de várias localidades da região.

Surgindo como o 1º evento da agenda cultural “Aldeia Cultural 19”, o festival contou com a presença dos “MultiRitmos”, da Misericórdia de Borba, os “FlashDance”, de S. Tiago de Rio de Moinhos, os “Ginarte”, da cidade de Estremoz, a “Juvedande” de Orada, os “Tänzer de Borba e ainda os “Traquinas & All Star”, também de Estremoz.

À Campanário, o Vice-Provedor, António Paulo, refere que na instituição “tentamos sempre trazer as pessoas aqui” para “que elas possam desfrutar destes eventos”, uma vez que “em termos culturais, infelizmente, nem Borba, nem a região é muito pródiga em acontecimentos deste tipo”, pelo que “nós procuramos ajudar um bocadinho e proporcionar também às pessoas um bocadinho deste tipo de eventos que são cultura”.

Além disso, “é importante que também os que aqui vêm, os miúdos, se habituem a este tipo de eventos”, o que resulta da intenção de “lançar uma semente para o futuro” destes jovens.

Sara Palma, responsável direta pela organização e orientação do evento, diz que este “já faz parte da nossa tradição” e “essencialmente nós temos estes eventos para promover a nossa cultura e o convívio e a partilha, entre os jovens e também os nossos idosos”, que “uma grande parte também vieram assistir a este evento”

É uma oportunidade que serve de mote para a “junção de gerações”, sendo “um festival de dança jovem” onde marcam presença “os nossos idosos, que não os nossos utentes, que vêm ver, e depois também os avós destes meninos que vêm dançar e os pais”, refere.

Com tantas acrobacias em palco e na plateia, fruto da dança e ginástica de miúdos e graúdos, Sara Palma admite que qualquer mazela “faz parte, são ossos do ofício”.

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