O dia amanheceu com uma Oficina de Placas de Xisto seguindo-se uma conversa sobre Persistências Coloniais na História e no Imaginário Social. As condições climatéricas obrigaram ao cancelamento do concerto de Fibrja que realizou um ensaio aberto no espaço da associação Bota Rasa. Os sons de África chegam à Arena d’Evora pelas 21h com Batida que apresenta Neon Colonialismo, seguido de Super Mama Djombo com Karyna Gomes da Guiné-Bissau.
No último dia, o regresso da oficina de música com “Músicas do mundo, Música da nossa infância” com Adenilda Munguambe. Ao início da tarde, o Podcast Évora 2027 e o papel dos festivais na transformação da vida. Segue-se Jonas com São Jorge Batido, às 18h30, no Teatro Garcia de Resende. A 5ª edição do Artes à Rua encerra com os Monda seguindo-se Ghorwane 40 anos, com Gigabombos do Imaginário, Tozé Bexiga e Adenilda Munguambe.
A 5ª edição do Artes à Rua decorreu durante 6 dias, em Évora, e apresentou uma programação variada. As propostas do Artes à Rua desdobraram-se em 38 momentos únicos com dois temas centrais como fio condutor: “A descolonização do pensamento” e “A igualdade de género”.
O Festival é uma iniciativa da Câmara Municipal de Évora, Cidade Capital Europeia da Cultura em 2027. Todas as atividades são de acesso gratuito.
