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Turismo: Dormidas no Alentejo cresceram 33% em 2022!

setor do alojamento turístico registou 1,6 milhões de hóspedes e 3,7 milhões de dormidas, em dezembro de 2022, correspondendo a crescimentos de 44,2% e 44,6%, respetivamente (+19,8% e +19,1% em novembro, pela mesma ordem). Face a dezembro de 2019, registaram-se crescimentos de 1,9% e 5,5%, respetivamente.

Em dezembro, o mercado interno contribuiu com 1,4 milhões de dormidas e aumentou 28,3% e os mercados externos totalizaram 2,3 milhões de dormidas (+57,1%).  Face a dezembro de 2019, observaram-se aumentos de 11,4% nas dormidas de residentes e 2,1% nas de não residentes.

Em dezembro, 32,5% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (32,7% em novembro).

Em 2022, as dormidas de residentes aumentaram em todas as regiões, face a 2019 Em dezembro, registaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões. A AM Lisboa concentrou 31,9% das dormidas, seguindo-se o Norte (19,8%), a RA Madeira (15,3%) e o Algarve (14,8%). No conjunto do ano de 2022, todas as regiões registaram aumentos no número de dormidas, destacando-se a AM Lisboa (+132,6%) com o maior crescimento.

Relativamente às dormidas de residentes, observaram-se aumentos em todas as regiões, com exceção do Algarve (-4,5%). As maiores variações foram registadas na AM Lisboa (+52,2%), RA Madeira (+37,6%), Norte (+34,0%) e Centro (+31,6%). Nas dormidas de não residentes, verificaram-se crescimentos superiores a 100% em todas as regiões.

Comparando com 2019, os maiores crescimentos ocorreram na RA Madeira (+11,8%), seguida do Norte (+6,9%) e RA Açores (+5,1%), tendo-se verificado diminuições no Algarve (-8,6%), AM Lisboa (-3,5%) e Centro (-0,2%). Relativamente às dormidas de residentes, todas as regiões registaram variações positivas, com especial enfoque para a RA Madeira (+62,7%), seguida do Norte (+10,7%), Centro (+9,8%) e Alentejo (+8,0%).

Nas dormidas de não residentes, os principais crescimentos verificaram-se na RA Açores (+5,1%), RA Madeira (+4,5%) e Norte (+4,3%) e, em sentido contrário, as maiores diminuições observaram-se no Centro (-13,1%) e Algarve (-11,3%).

Fonte: INE

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