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Sexta-feira, Abril 26, 2024

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Câmara de Vila Viçosa “vai criar 26 postos de trabalho” em 2018, diz Manuel Condenado (c/som)

D.R.

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa (CMVV), Manuel Condenado, explicou à Rádio Campanário (RC) que o município pretende integrar, já em 2018, 13 precários e ainda contratar mais 13 pessoas. No que respeita aos precários a serem integrados no quadro do município o mesmo explicou à RC que dois desses postos se localizam na área do turismo, dois na educação, um na fiscalização municipal e obras particulares, seis são cantoneiros de limpeza, um está alocado nos mercados e feiras e ainda um outro como motorista de pesados.

“Para além destes 13 já estão a decorrer procedimentos para integrar pessoal”, dos quais, “nove a termo certo”, nomeadamente “cinco cantoneiros de limpeza, dois pedreiros e dois serralheiros” e “mais quatro lugares” a tempo indeterminado, acrescenta Manuel Condenado. O que significa que “este ano (…) a Câmara vai criar 26 postos de trabalho”.

Para fazer face a esta integração “houve necessidade de retirar de outros projetos e de outras ações” os cerca de 80 mil euros necessários para esta alteração ao quadro de pessoal, “porque, de facto, para poder tomar esta decisão a Câmara teve que cabimentar previamente essas verbas”, que “já têm que estar cativas para fazer face a estes concursos”, explica o autarca.

Além disso, foi necessário também elaborar uma alteração ao mapa de pessoal, já aprovada pelo Executivo e em Assembleia Municipal, “por forma a criar os lugares para lançar os procedimentos”, esclarece o Presidente da CMVV.

Manuel Condenado deixou ainda em aberto a possibilidade de “ao longo do ano, aparecer uma proposta de uma segunda alteração ao mapa de pessoal, tendo em conta disponibilidade orçamental”.

Sobre a proposta de integração de 13 precários nos quadros da câmara municipal, Manuel Condenado explicou ainda à RC que a “proposta da CDU” foi aprovada por “unanimidade”, salientando que “já em reuniões anteriores os vereadores [do PS] tinham manifestado também que havia esta necessidade e tinham questionado sobre o procedimento e como é que se estava a desenvolver o processo”, por isso “é da vontade unânime de todos que este processo avance”. 

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