Vai decorrer, ainda este ano, a segunda edição do Festival Imaterial de Évora. Ainda que não tenha uma data oficial marcada, Carlos Pinto Sá, presidente da Câmara Municipal de Évora, aponta para que se venha a realizar em setembro.
Este é um festival virado para as músicas do mundo e que “assenta no diálogo entre culturas distintas, entre passado e presente, entre património edificado e património que só existe dentro dos seus intérpretes, em busca de um reconhecimento do outro e de valorização das diferenças.”
A primeira edição realizou-se em 2021 e trouxe a Évora sons do Mali, Turquia, Itália, Azerbaijão, Hungria, Mongólia e, claro, Portugal.
A Rádio Campanário falou com o autarca a respeito deste Festival que começou por referir “o Festival Imaterial teve que ser adiado,” revelando que “provavelmente vai realizar-se em setembro.”
Este “Festival é uma parceria entre a Câmara Municipal e o INATEL.”
Segundo o edil, “o Festival que realizámos” pela primeira vez no “ano passado e a que damos grande atenção, porque nos parece que tem potencialidades significativas de se tornar um Festival de grande importância, visibilidade e atratividade aqui em Évora e por isso queremos dar-lhe continuidade nas melhores condições.”
De acordo com Carlos Pinto Sá, “não foi possível realizá-lo mais cedo. Gostaríamos de o ter realizado por volta de abril/maio,” o que “não foi possível,”.
Como tal, o município aponta “para setembro a realização desse festival, que já foi referenciado como um dos grandes festivais que ocorreram o ano passado em Portugal.”