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Domingo, Abril 28, 2024

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Banca “é um calcanhar de Aquiles” que está “mais reforçado”, diz Carlos Zorrinho no seu comentário semanal (c/som)

O eurodeputado Carlos Zorrinho no seu comentário desta terça-feira, dia 23 de Maio, começou por falar sobre a tendência para a diminuição dos juros da dívida a 10 anos, dizendo que “é um acumular de resultados de um trabalho concreto”.

Trabalho este, realizado pela comunidade “a partir do momento em que tiveram um Governo que lhes deu confiança”, acrescentando que, por um lado, “conseguimos mitigar as condições difíceis de vida” e ao mesmo tempo “começamos a ter bons resultados no crescimento económico”.

Segundo o Comentador da Rádio Campanário, a situação da banca “foi a última coisa a resolver-se” e temos de ter consciência que “ainda é o nosso ponto mais frágil”. Ainda assim “o nosso calcanhar de Aquiles continua a ser o nosso sistema financeiro”, ainda assim “é um calcanhar mais reforçado”.

“Fundamental neste momento, é não aumentar a dívida”, diz o eurodeputado, e mencionando palavras de Durão Barroso e de Olivier Blanchard, a pior coisa que Portugal pode fazer, agora que equilibrou a economia, é “começar a pagar a dívida de forma desmesurada e não investirmos”.

Carlos Zorrinho diz ainda que, na sua opinião, “a divida se renegoceia todos os dias” e acrescenta ainda que “não devemos perder nenhuma oportunidade de renegociar a divida para melhor” e isso “faz-se, não se anuncia”, atirou o eurodeputado.

A terminar o seu comentário, Carlos Zorrinho falou sobre o recente atentado num espetáculo musical em Inglaterra, dizendo que “tem que haver cada vez mais coordenação entre os serviços de proteção e, cada vez mais, uma atenção plena dos cidadãos”.

E ao mesmo tempo, “temos que continuar a fazer a nossa vida” contrariando os ideais que o terrorismo procura, caracterizando os atos como “a doença do século XXI”.

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