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Domingo, Outubro 27, 2024

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Deputada Sónia Ramos fala sobre a eleição de Costa para o conselho Europeu e sobre o apelo do CHEGA para protesto dos Polícias

A Deputada do PSD, Drª Sónia Ramos, na habitual revista de Imprensa, falou à Rádio Campanário sobre a eleição de António Costa para o Conselho Europeu, sobre o apelo do CHEGA ao protesto dos Polícias e as declarações de Cavaco silva sobre eleições antecipadas

No que diz respeito ao primeiro tema, a Deputada do PSD eleita pelo círculo de Évora começou por referir “é sempre um orgulho ter portugueses em lugar de topo, neste caso na união europeia” acrescentando “António Costa, sendo Português, também deverá ter isso atenção no que diz respeito ás negociações no âmbito do cargo que vai desempenhar”. Sónia Ramos destaca ainda a importância de reconhecer que “um Português tem condições para ser presidente do Conselho Europeu e isso não pode deixar de nos orgulhar enquanto país e enquanto Nação.”

Relativamente ao segundo tema, o apelo feito pelo Chega aos Policias para realizarem um protesto , a deputada Social democrata sublinhou “vivemos num estado de direito democrático e desse ponto de vista todos têm direito à sua opinião “ acrescentando “as forças de segurança têm um estatuto diferenciado sendo que, ainda assim, podem manifestar-se de forma tranquila no Parlamento.”

Sónia Ramos evidenciou ainda “aquilo que nós esperamos ´que o processo de negociação em curso com o governo Português possa de facto chegar a bom termo .” A deputada do PSD mantém-se confiante “no que diz respeito às negociações com o Governo” salientando que o atual primeiro ministro “manifestou toda a disponibilidade  para chegar a um consenso com as forças de segurança.”

Por último e quanto ao artigo de opinião escrito por Cavaco Silva que defende eleições antecipadas, a Deputada do PSD não quis comentar as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre esta matéria, nem o que foi escrito por Aníbal Cavaco Silva. Ainda assim sublinha “o Governo espera que a oposição tenha a maturidade democrática de que quem governa tem que implementar o seu programa e os compromissos que assumiu com os portugueses.”

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