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Sábado, Abril 27, 2024

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Eurodeputado José Gusmão comenta a aliança entre o PSD e o CDS-PP para as Europeias e legislativas e o seu impacto para a esquerda(c/som)

No comentário semanal na Rádio Campanário, o Eurodeputado José Gusmão, do Bloco de esquerda, comentou a aliança entre o PSD e o CDS-PP para as Europeias e legislativas

O Eurodeputado do PS começou por nos referir, a este propósito, “era expetável que esta aliança acontecesse, dependeria apenas saber quanto é que o CDS-PP conseguiria ganhar em troca do que é essencialmente uma manobra de extinção do CDS.”

Ainda sobre esta matéria diz “o CDS-PP já não elegeu ninguém nas últimas eleições legislativas e de acordo com as sondagens também não conseguiria eleger ninguém nas europeias; o PSD, por outro lado, precisa de transmitir uma imagem federadora da direita depois de já ter sido recusado pela IL, pelo PPM.”

“O CDS-PP foi o único parceiro disponível e o único que o PSD conseguiu” concluiu o Eurodeputado do BE.

Sobre as consequências que esta aliança poderá trazer para a esquerda nas legislativas de 10 de março, José Gusmão frisou “Isto é uma espécie de plano B do PSD pois os sociais democratas queriam uma aliança muito mais abrangente do que esta e não a conseguiu.”

Por último e no que diz respeito “ás despedidas” entre Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, José Gusmão refere “foram elogios de circunstancia pois as relações sempre foram razoavelmente turbulentas.”

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