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Sábado, Abril 27, 2024

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Évora:“A inclusão é um trabalho que nunca acaba; Ninguém pode ficar para trás pelas suas limitações” diz Vice-Presidente da CCDRA(c/som e fotos)

O Ministério da Coesão Territorial (MCT) conjuntamente com várias áreas governativas, nomeadamente, da Cultura, da Educação, do Ensino Superior, da Saúde, das Migrações e da Inclusão, consideram importante promover uma visão integrada do território fazendo chegar às várias Regiões as suas estratégias de inclusão, nomeadamente, temas que poderão ser apoiados no âmbito dos instrumentos territoriais integrados CIM.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, I.P. (CCDRA, IP) em articulação com o MCT, promoveu esta manhã o Fórum da Inclusão nos Territórios, sessão que contou com a presença das Secretárias de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes e do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira bem como do Secretário de Estado da Educação, António Leite.

A Rádio Campanário esteve presente e falou com Carmen Carvalheira, Vice-Presidente da CCDRA, sobre os objetivos deste fórum. A Vice-Presidente da CCDRA começou por nos referir “o trabalho da inclusão é um trabalho que nunca acaba e este é um momento importante pois é o momento de apresentação de todos os fundos que vão estar disponíveis, a nível nacional, em todas as áreas que tocam a questão da inclusão, área abrangente que inclui um conjunto de intervenientes muito alargado.”

Carmen carvalheira sublinhou ainda que “neste fórum ficou ainda sinalizado onde as entidades da ação social , Municípios, Cims e todas as outras entidades podem recorrer.”

A Vice-Presidente da CCDR Alentejo explicou ainda que “por estarmos num território de baixa densidade, com uma população muito envelhecida, é importante que esta temática seja abordada” .

No que diz respeito ás medidas hoje apresentadas para a área da inclusão, Carmen Carvalheira começou por referir que as temáticas mais importantes são mesmo “o radar social, onde é que estão as pessoas que necessitam de cuidados particulares, uma preocupação grande com as pessoas para que não tenham que ser institucionalizadas em função da idade mas apenas aquelas que não podem ter a sua vida de outra forma, um processo de envelhecimento ativo, são temas muito importantes” reiterando que a regra deve ser “não deixar ninguém para trás, independentemente das suas limitações.”

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