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Domingo, Abril 28, 2024

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Governo “vai retirar da lista de Offshores a controlar 3 países”, António Costa da Silva diz ser “situação estranhíssima” no seu comentário semanal (c/som)

O deputado António Costa da Silva, eleito pelo círculo de Évora do PSD à Assembleia da República, no seu comentário desta segunda-feira, dia 12 de Junho, começou por falar em torno dos “Offshores”, em que as recentes notícias indicam que o Governo prefere ter acesso á informação do que manter países na lista negra.

Sobre estas recentes noticias, o Comentador da Rádio Campanário diz que estamos perante” em que o Governo “vai retirar da lista de Offshores a controlar, 3 países que praticam as mesmas práticas que o Panamá”.

Segundo o deputado, a questão central é “se há o respetivo pagamento ao fisco” nas movimentações bancárias, referindo que “infelizmente, ficámos todos na espectativa” sobre os casos no Panamá.

Em torno das palavras de Pedro Passo Coelho em torno da nomeação para a administração da TAP de Lacerda Machado, António Costa da Silva fortalece as palavras do líder social-democrata, dizendo que “é mesmo uma pouca vergonha”.

Para o deputado social-democrata “a razão é simples”, acrescentando que Diogo Lacerda Machado “esteve num negócio extremamente ruinoso para o Estado Português”, que “ainda hoje estamos a pagar por esse negócio”.

António Costa da Silva questionou logo de seguida “como é que alguém pode estar na gestão da dimensão de uma empresa como a TAP, quando esteve envolvido em negócios ruinosos”, menciona que “esteve envolvido” no caso dos lesados do BES, nas negociações do BPI.

Sobre a recente compra do Banco Popular Espanhol por parte do banco Santander, em que os utentes do anterior Banco Popular irão pagar mais do que o que pagavam. Sobre este tema, o Comentador da RC esclarece ser uma situação em que “um privado acaba por comprar outro privado”, ficando “com toda a situação negativa do banco” e os contribuintes “não têm que entrar com dinheiro”.

Na sua opinião, a venda do Banco Popular “foi bem feito”, em que, ao terem que pagar mais em comissões, diz que “há sempre uma opção livre de mercado”.

A terminar, António Costa da Silva sublinha que “como há liberdade, e não foram penalizados os consumidores, não me parece uma situação tao dramática”.

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