Os Deputados do Partido Socialista, eleitos na Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Évora, estão hoje no concelho de Alandroal para visitar duas das maiores obras que a Autarquia tem em curso: a obra de conclusão da escola Básica Diogo Lopes da Fonseca e a reabilitação da Fortaleza de Juromenha.
A Rádio Campanário acompanhou esta visita e falou com o Deputado Socialista, Luís Capoulas Santos sobre a importância destas duas obras para o concelho de Alandroal.
O Deputado Socialista começou por nos referir “eu e o meu colega Norberto Patinho introduzimos o procedimento de promovermos o Distrito ao longo da legislatura para identificar problemas mas também para irmos confirmando realizações.”
Capoulas Santos salientou ainda “neste caso concreto é com muita satisfação que constato que dois grandes objetivos desta Autarquia que tinham muitos anos estão finalmente em fase de concretização” acrescentando ainda “no que diz respeito à escola, infelizmente, há cerca de uma década que os jovens do concelho estão privados de uma atividade física normal, devido a um conjunto de complicações que foram inviabilizando esta obra.”
“As crianças do concelho de Alandroal merecem tanto como as crianças de outras partes do País” sublinhou ainda.
No que diz respeito à reabilitação da Fortaleza de Juromenha, o Deputado Socialista começou por nos referir “ era também um objetivo com duas ou três décadas e era uma pena assistirmos à degradação continuada daquele monumento, um dos castelos que consta do nosso Brazão de armas nacional, e merece este trabalho de requalificação e será uma mais para o Património regional e Nacional e será uma alavanca para o turismo e para o desenvolvimento da região.”
Questionado pela Rádio Campanário sobre que requisitos tem que ter um Autarca para conseguir colocar em andamento duas obras desta grandeza, Capoulas Santos realça “hoje, um bom autarca, é aquele que está atento ás oportunidades de investimento, que está informado para saber percorrer o caminho necessário para recorrer aos Fundos Comunitários, pois sem eles, muitas vezes, estas obras não seriam possíveis e saber fazer a pressão adequada junto dos centros de decisão assim como uma boa definição de prioridades, que é o que acontece aqui no Alandroal.”
