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“O governo não tem obra feita e lançar Pedro Marques para as europeias é no mínimo vergonhoso”

O deputado António Costa da Silva, eleito pelo círculo de Évora do PSD à Assembleia da República, no seu comentário desta segunda-feira, dia 18 de fevereiro de 2019, abordou a remodelação do governo devido ás eleições europeias e o aumento dos seguros de saúde nos hospitais públicos.

Sobre a questão da remodelação do governo, António Costa da Silva diz que “a primeira coisa que o primeiro ministro está a fazer é premiar, ou mandar embora, dois maus ministros (…) Pedro Marques de planeamento trouxe pouco e estamos pior do que quando estávamos com o QREN, a taxa de execução dos fundos comunitários é de 33%. O governo não quer investir para ter dinheiro para compensações salariais”.

O deputado acrescenta que “aqueles que conseguiram algum dinheiro, mesmo pouco que fosse, estão contentes, agora temos um conjunto de greves a bater recordes o que significa que o governo criou um conjunto de promessas e não cumpriu”.

Para o deputado “este governo em termos de investimento publico tem sido um desastre, é só anúncios e mais anúncios (…) é tudo propaganda e lançar Pedro Marques para o parlamento europeu é no mínimo uma vergonha, o governo não tem obra feita”.

António Costa da Silva diz que este governo “é um governo completamente esgotado e sem alternativa e vai buscar as pessoas dentro das famílias políticas para compensar os cargos, agora temos a ministra Vieira da Silva e o ministro Vieira da Silva, temos a ministra do Mar que é casada com o ministro Cabrita”.

Sobre a questão do aumento dos seguros de saúde nos hospitais públicos, António Costa da Silva diz que “é a demonstração da aflição dos portugueses, ou seja, os portugueses já não acreditam no serviço nacional de saúde, então utilizam mecanismos alternativos para resolver os seus problemas”.

O deputado refere ainda que “os fracassos que estão a existir com a ADSE é mau para o governo, é mau para o cidadão e é mau para o sistema privado que tem uma fonte de receitas em falha, tudo isto por culpa das más políticas públicas”.

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