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Domingo, Abril 28, 2024

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Praias portuguesas registaram 14 mortes entre 1 de maio e 31 de agosto

Global Imagens

A Autoridade Marírtima Nacional (AMN) revelou hoje o balanço da Época Balnear de 2023, no período compreendido entre o dia 1 de maio e o dia 31 de agosto.

Segundo a AMN, nas praias portuguesas, no período de tempo acima mencionado, foram registados 628 salvamentos, 1656 ações de primeiros socorros e 14 vítimas mortais.

De acordo com o resumo da Época Balnear de 2023, revelado pela AMN, foram registadas quatro mortes em praias vigiadas, seis mortes em praias não vigiadas, uma morte fora de época balnear e três mortes em outras zonas marítimas não vigiadas.

No que toca às praias vigiadas, as mortes ocorreram na Praia da Fontinha, em Porto Santo, na Praia da Vila, na Nazaré, na Praia da Lota, em Vila Real de Santo António e na Praia do Coelho, em Monte Gordo. Todas ests mortes ocorridas em praias vigiadas tiveram, como causa provável, doença súbita.

No que diz respeito às praias não vigiadas, as mortes ocorreram na Praia do Canavial, em Lagos, na Praia da Alburrica, no Barreiro, na Praia de Vila Real de Santo António, entre a praia de Vale do Lobo e praia de Loulé Velho, em Faro, na Praia da Lagoa, na Foz do Arelho, e na Praia da Costa Nova, em Ílhavo. As causas prováveis apontadas a estas mortes foram a doença súbita e o afogamento.

Quanto à morte ocorrida em praia fora de época balnear, esta ocorreu na Praia do Salgado, na Nazaré, tendo como causa provável o afogamento.

Quanto às três mortes ocorridas em outras zonas marítimas não vigiadas, estas tiveram lugar no Cais da Ribeira, no Funchal, no Rio Douro, na Fluvina do Espinhaço, em Avintes, e na Praia da Azurreira, no Canal de Ovar. A causa provável apontada para estas três mortes foi o afogamento.

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