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Sábado, Abril 27, 2024

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“Trabalhar nesta instituição exige muito esforço, dedicação, força de vontade e principalmente gosto”, diz Rosete Carapinha (c/som)

Tal como a Rádio Campanário já havia noticiado, ontem, dia 18 de junho, foi dia de festa para a Santa Casa da Misericórdia de Borba, que celebrou o sei 499º aniversário com a realização de um sunset reunindo num momento de convívio, Mesa administrativa e funcionários.

A Rádio Campanário esteve presente e falou com Rosete Carapinha, uma das funcionárias da Misericórdia de Borba, sobre as comemorações e sobre o percurso da funcionária nesta instituição.

Questionada de há quanto tempo fazia parte da Misericórdia de Borba, Rosete Carapinha referiu que está na instituição “há 25 anos e esta instituição tem evoluído muito”.

“Há 25 anos atrás, a dimensão da instituição não era tão grande como é agora, tínhamos menos utentes e agora tem estado a aumentar, tínhamos menos lares também, e depois de eu cá estar aderiu o Josefina e o Manuel Ramalho”, acrescentou.

Questionada de como é trabalhar nesta instituição, a funcionária referiu que “é muito esforçado, tem que ser com muito capricho e muita força de vontade. Tem que haver muita força de vontade porque o trabalho é sempre mais e mais e mais. Trabalho na cozinha do Lar Humberto e sou a cozinheira principal. Por dia confecionamos mais ou menos 600 refeições, porque nós fornecemos o apoio domiciliário, a Cantina Social, fornecemos a Santa Casa de Estremoz, a Cruz Vermelha de Estremoz, o nosso lar e o Centro de Dia de Rio de Moinhos”.

Rosete Carapinha foi ainda questionada se se sente orgulhosa de fazer parte de uma instituição como esta, que tanta gente ajuda diariamente, ao qual a mesma respondeu que “sinto, mas está a ser muito complicado, porque é muito trabalho. Tem que ser com muita força de vontade”.

Questionada sobre a relação entre os funcionários e mesa administrativa, a funcionária diz que “por enquanto não tenho nada com que me queixar, sou sincera, infelizmente passei por muitos problemas na minha vida pessoal, mas em relação a isso não me posso queixar”.

Rosete Carapinha deixou ainda a mensagem para futuros integrantes da instituição em que “quem gostar de vir para trabalhar, eu gosto de lá trabalhar, agora tudo depende das pessoas, eu como sou, gosto de lá trabalhar”.

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