A Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo /Ribatejo, em estreita parceria com os municípios e as empresas das regiões, deu a conhecer entre os dias 2 e 6 de março, aos visitantes da Bolsa de Turismo de Lisboa, a diversidade, qualidade dos produtos e serviços de um território, que tem vindo a crescer nos últimos anos, muito à conta dos diferentes segmentos turísticos.
Em declarações à Rádio Campanário, António Ceia da Silva, Presidente da ERT refere que “há uma perceção de que o mercado da área metropolitana de Lisboa, é fundamental para o nosso destino, 40% dos turistas que nos visitam são oriundos daquela zona e é importante trabalhar aquela região e acarinhá-la e aí é fundamental estar numa BTL”.
“Por outro lado, há outros aspetos que não podemos nunca deixar de referenciar, a interligação que existe hoje, entre a Entidade Regional de Turismo e os agentes do território. Só assim foi possível ter um stand daqueles, o maior de sempre da BTL”, realçando que “nunca nenhuma outra região tinha tido um stand com tanta dimensão em termos da sua presença nesta Bolsa de Turismo, nem o Algarve, nem Lisboa, nem o Porto, nem nenhuma outra”, realça.
Ceia da Silva diz que estiveram presentes 53 espaços de autarquias e 28 empresas, salientando que “diversas entidades públicas e privadas se reveem no papel da Entidade Regional de Turismo enquanto coordenador e gestor (…) isso é fundamental para o êxito e para que continuemos a poder ter esta presença muito forte neste certame”.
O presidente da ERT declara que a edição deste ano correu muito bem, “teve muitos visitantes, o feed back dos diversos expositores foi extremamente positivo, houve animação, as autarquias estiveram presentes com diversos motes, diversos momentos de interação com o público visitante e os operadores, do ponto de vista de negócio (…) das reuniões com empresas o feed back foi muito positivo e em termos promocionais de destino, lançamos a campanha desligue (…) vai ser um ano e meio de campanha à volta do desligue que tem muito a ver connosco, desligar, significa recarregar as baterias humanas e isso consegue-se claramente no Alentejo e é isso que nós pretendemos com essa campanha que teve um efeito muito positivo por parte de todos os agentes que estavam presentes e do público”.
“O que é mais importante é que os próprios agentes e a comunicação social possam fazer esse balanço, nós somos sempre suspeitos”, conclui.