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Sábado, Abril 27, 2024

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A eleição de António Guterres, o aumento do subsidio de alimentação e o discurso do Presidente da República, no comentário de Nuno Melo no dia 6 de outubro (c/som)

O eurodeputado Nuno Melo no seu comentário desta quinta-feira, dia 6 de outubro, falou sobre António Guterres que foi eleito o novo Secretário Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), depois de não ter recebido qualquer “chumbo” dos cinco estados com poder de veto, naquela que foi a sexta votação, o aumento do subsidio de alimentação para a Função Pública, que está a ser estudado por António Costa e os seus parceiros de coligação, e o discurso do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no dia 5 de Outubro.

Sobre António Guterres ser o novo Secretário Geral da ONU, substituindo Ban Ki-moon no cargo, Nuno Melo diz que “o engenheiro António Guterres fez tudo certo, subiu a escadaria toda, submeteu-se a todas as apreciações, foi valorado muito positivamente, venceu sempre e seria estranhíssimo, mas muitas vezes possível, porque é a politica mundial, que a candidata Kristalina, a candidata búlgara, pudesse ter no final vencido. Nós portugueses temos todos que estar contentes e não tenho nenhuma dúvida de que o engenheiro António Guterres fará um belíssimo trabalho, porque tem características que o talham muito mais do que para Primeiro-ministro (…)”.

Relativamente ao aumento do subsidio de alimentação para a Função Pública, que está a ser estudado por António Costa e os seus parceiros de coligação, Nuno Melo expressa que acha normal que António Costa “queira tentar decidir politicamente, mesmo sendo contra a prudência dos tempos, que lhe dará alguns votos. O que eu percebo é um Governo que taxa e lança impostos sobre tudo o que mexe e esse é que é o contraponto que me preocupa (…)”.

No que concerne ao discurso do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no dia 5 de Outubro, o eurodeputado afirma que “foi um discurso com recados, que avalia a realidade nacional, se preocupa e tem noção de que o Estado não se governa com proclamações revolucionárias, começa a medir alguns desequilíbrios e que está atento, e isso é bom (…)”.

 

 

           

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