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A isenção de IVA dos profissionais de terapêutica não convencional e a não entrega de declaração de património do presidente da CGD, no comentário de Palma Rita no dia 7 de novembro (c/som)

José Palma Rita, vice-presidente da Comissão Política Distrital de Évora do PSD, no seu comentário desta segunda-feira, dia 7 de novembro, falou sobre a fusão de iniciativas do PSD, CDS e BE, no que diz respeito aos profissionais de terapêutica não convencional ficarem isentos de IVA e a não entrega de declaração de património do presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e em que o Governo aceitou as condições impostas por António Domingues a 20 de março.

Sobre os profissionais de terapêutica não convencional ficarem isentos de IVA, José Palma Rita diz que poderá acontecer que mais medidas venham a ser votadas com a discussão do Orçamento do Estado na especialidade, “com configurações diferentes do que foi a votação do Orçamento em geral”.

Instado sobre se será uma viragem à esquerda do PSD, Palma Rita diz que não, “o PSD estará, isso sim, a procurar ser mais interventivo este ano, nesta discussão do Orçamento, do que foi no ano passado em que abdicou da discussão de um conjunto de medidas especificas e agora tentará ser mais interventivo e ter uma posição mais assertiva e mais vinculada a determinados interesses que irá defender (…)”.

Relativamente à não entrega de declaração de património do presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e em que o Governo aceitou as condições impostas por António Domingues a 20 de março, o vice-presidente da Comissão Política Distrital de Évora do PSD expressa que espera para ver o desenrolar deste processo, “mas o que pode acontecer é que leve à demissão do ministro das Finanças, porque não sei se o ministro das Finanças se consegue aguentar com uma situação destas”, acrescentando que “tem sido uma situação bastante difícil de gerir, mal gerida, e o ministra das Finanças está cada vez mais isolado”.

Acrescenta que esse isolamento parte de dentro do Governo e do PS, referindo, “os apoios a esta situação da CGD são cada vez mais difíceis e mais comprometedores e é por isso que cada vez há menos pessoas a defender este impasse e este arrastamento em que está (…)”.

 

 

   

   

 

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