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A queda do Deutsche Bank que poderá afetar a economia portuguesa, a entrevista a António Costa e o ataque do BE às rendas das energias renováveis, no comentário de Palma Rita no dia 19 de setembro (c/som)

José Palma Rita, Vice-presidente da Comissão Política Distrital de Évora do PSD, no seu comentário desta segunda-feira, dia 3 de outubro, falou sobre a entrevista a António Costa em que declarou que “nem todas as pensões mínimas correspondem a baixos rendimentos”, a ameaça à economia portuguesa, com a queda do Deutsche Bank e o ataque às rendas das energias renováveis, pelo Bloco de Esquerda.

Sobre a ameaça à economia portuguesa, com a queda do Deutsche Bank, José Palma Rita, diz que um banco com esta dimensão, “e pela importância que tem na economia alemã, os investimentos nos fundos de captação de investimento e de investimento na bolsa que existe em toda a Europa, principalmente, tem uma implicação fundamental no sistema português também, e nos outros sistemas financeiros também, dos vários Estados Membros da União Europeia. Esperemos que não se complique e sejam verdadeiras e transparentes às declarações vidas da administração do banco, tranquilizando os investidores e os depositantes, dizendo que há capital suficiente no banco para resolver os problemas que tem, e que não se instale o pânico (…)”.

Relativamente à entrevista de António Costa em que “nem todas as pensões mínimas correspondem a baixos rendimentos”, refere que “toda a gente sabe isso, há várias pensões mínimas que poderão existir a par de outros rendimentos. O que é interessante na entrevista, é que foi de revelações, como por exemplo o anunciar já a antecipação de alguns novos impostos indiretos, o que quer dizer que o Governo vai apresentar um Orçamento do Estado que continua na mesma linha daquilo que temos tido até aqui, ou seja, não há corte nenhum da despesa, não há remodelação nem renovação, nem racionalização do Estado, nem da despesa pública (…)”.

No que concerne ao ataque às rendas das energias renováveis, pelo Bloco de Esquerda, Palma Rita expressa que “somos todos muito ecológicos, queremos que as energias renováveis sejam o futuro, de um reordenamento mais sustentável, de um futuro mais amigo do ambiente, mas temos que assumir que algumas dessas energias têm alguns custos que são pagos indiretamente”.

Acrescenta que “pode haver alguma defesa na posição do BE, mas é preciso encará-la com algum cuidado para não desincentivar o investimento”.

 

 

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