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As metas do Programa de Estabilidade do Governo, a proposta do BE em alterar o nome do Cartão do Cidadão e a aprovação do Plano Nacional de Reformas, no comentário semanal de Maria Helena Figueiredo (c/som)

A Coordenadora Distrital de Évora do Bloco de Esquerda (BE), Maria Helena Figueiredo, no seu comentário desta sexta-feira, dia 22 de abril, falou sobre as metas do Programa de Estabilidade do Governo, a proposta do BE em alterar o nome do Cartão do Cidadão para Cartão de Cidadania e a aprovação em Conselho de Ministros do Plano Nacional de Reformas.

Maria Helena Figueiredo começou por expressar que o anúncio do Ministro das Finanças, Mário Centeno, quer dizer que “quem trabalha não vai sofrer penalização, não vai ter um aumento das taxas que são aplicadas ao trabalho, a taxa de imposto não vai ter cortes, quem tem reformas não vai sofrer cortes nas suas reformas, não vai haver o agravamento que era a perspetiva que tínhamos no último Governo”.

Maria Helena Figueiredo acrescenta que “esta é uma boa notícia, infelizmente ainda não estamos numa situação em que o Ministro possa vir dizer que vai aumentar mais os rendimentos de trabalho, mas ainda assim é uma boa notícia, quando nos lembramos, por exemplo, que Portugal está a sofrer grandes pressões para que haja cortes. A Comissão Europeia ainda agora tornou público que não concordou com o aumento do salário mínimo (…)”.

Sobre a alteração do nome do Cartão de Cidadão, a Coordenadora Distrital de Évora do Bloco de Esquerda, declarou que “esta alteração faz sentido porque a linguagem, as palavras que nós usamos expressam o nosso pensamento e a forma como o estruturamos e há naturalmente linguagem mais neutra que do ponto de vista, quer da raça quer do sexo, há linguagem que é neutra e neste caso não faz distinção de género”.

Diz ainda que “esta questão é reconhecida, não é do Bloco de Esquerda. No anterior Governo, um Governo de Direita, foram dadas também orientações à Administração Pública, para que na linguagem que utiliza correntemente com o cidadão, se afastasse a marcação de género (…)”.

                   

 

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